Encontro: Libertação do Egito – Passagem do Mar Vermelho (Ex 14, 15-31)
O povo de Deus ia viver uma experiência de libertação. Moisés vai ao faraó dizer que Deus quer que ele deixe o povo partir. O faraó é duro de coração e não quer ficar sem a mão de obra dos hebreus. Deus permite que alguns fenômenos naturais acompanhem os pedidos de Moisés e sirvam de sinais de um poder maior que está apoiando o povo. Assim cada vez que o faraó se recusa a entender Moisés algo desagradável perturba a vida do povo egípcio. São as pragas: modificações nas águas do rio, invasões de rãs, mosquitos, moscas, nuvem de gafanhotos, peste nos animais, tumores nos homens, além de granizo e do escurecimento do dia. Diante desses fatos, o faraó se assusta, mas não dá o braço a torcer. Ele só se toca quando os primogênitos de sua família começam a morrer. Resolve então deixar o povo ir. A partida é celebrada pela páscoa, que significa passagem. É Deus que passa com seu poder vencendo a teimosia do faraó; é o povo que passa da escravidão à liberdade. Mas tarde, Jesus fez algumas modificações neste rito, ao celebrá-la na véspera de sua morte. A saída do Egito foi difícil. Na ultima hora, o faraó arrependido, mandou seus soldados atrás dos hebreus. Moisés, paciente e firme, teve confiança em Deus. Ao chegar no mar Vermelho, Deus providenciou condições especiais para atravessar o seu povo: um vento forte soprou a noite toda e as águas do se afastaram. O povo atravessou a pé o leito seco do mar, mas quando aos egípcios chegaram as águas voltaram ao lugar. O povo temeu ao Senhor e teve fé nele e em seu servo Moisés.
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